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sábado, 21 de agosto de 2010















Sei lá, eu gosto de texto; de dia-a-dia e de vida.
Gosto de sentir quando se escreve com vida e verdade, não com estilismos nem imposições.
Aliás, nada do que é (e me é) imposto me agrada.
A leveza, naturalidade e vontade pura de escrever que exala a cada linha já é o bastante.
Quem gosta sente, quem necessita percebe.
Escrita não é bobagem, é necessidade.
Extravasamento de quem tem muito na vida; liberdade de quem tá preso; opção de quem não sabe por onde ir.


Banal essa coisa de falar do que escreve.
Pior ainda não saber do que vive.

O Cazuza tá aí porque tô ouvindo ele. Aliás, é bem difícil não estar quando escrevo.
Se for falar de paixões, ele com certeza estará entre as principais ... meio incrível o que sinto por ele, pelas músicas, pelo todo ..

Um comentário:

  1. Cazuza é foda...
    "Sorte é se abandonar e aceitar essa ideia de paraiso que nos persegue..bonita e breve,como borboletas que só vivem 24 horas."

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