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sexta-feira, 16 de março de 2012


PAZ
de espírito; de corpo e alma; de coração.
É como eu ando.
E por mais que eu saiba que um turbilhão de novidades e responsabilidades esteja por vir, me deixo levar apenas pela beleza e leveza que tomou conta de mim.



Deve ser o que chamam de amor.




Viemos de uma geração desiludida e demos origem à geração do ceticismo.

Não acreditamos em nada, não temos crença. Perdemos a fé. Esquecemos da beleza. Deixamos o medo de lado.
Atingimos um ponto em que nada nos surpreende e a novidade é ultrapassada.
Vamos levando a vida porque esse é o ciclo natural do mundo. Somos levados ao fim e apenas cumprimos nosso dever aqui: existir.
Viver não vale mais a pena. É inútil, irrelevante. As coisas são o que são e caminham para o abismo.
O que era bonito foi deixado para os românticos de anos atrás.

Nascemos. Crescemos. Comemos. Competimos. Esmagamos. Transamos. Cochilamos, já que os sonhos não possuem permissão para penetrar nossa mente. Corremos. Chegamos ao topo. Morremos.

É uma triste realidade.
Não quero fazer parte disso.







sábado, 25 de junho de 2011



Ser humano é bicho burro porque acha que pode e deve dominar tudo à sua volta, começando pelos seus sentimentos. Ele precisa da sensação de controle para que possa ter fé em si próprio e na necessidade de controlar o que sente, joga pela janela todas as oportunidades de realmente viver algo que vai tocar lá no fundo, mudar sua vida e torná-lo capaz de enxergar a beleza que é ter alguém do lado pra rir da sua cara amassada pela manhã. Tem gente que vai abrir mão disso para se dar ao luxo de ter toda a cama pra si, e enquanto este se esparrama numa cama de casal sozinho, do outro lado da cidade dois seres dividirão aos risos uma cama velha de solteiro.

Ser humano é bicho medroso que só vendo. Basta um pé na bunda ou um relacionamento que foi feito de bobo pra se fechar para o mundo e viver na sua bolha-perfeita-de-um-ser-perfeito-que-é-somente-ele-e-só. Ser humano tem mania de se intimidar diante dos momentos de mau humor da vida e se martirizar pelos escorregões no caminho. Tem tanto medo que abafa a voz do coração quando ele começar a falar bobeiras toda vez que sente aquele sorriso da alma quando vê o moço bonito com cara de bravo lá do bar de sempre. Ser humano não aprende que os escorregões servem para marcar o caminho, não para derrubar e permanecer caído vendo toda uma vida linda de uma semana que seja passar por cima e encontrar outra porta da vida que esteja aberta.

Ser humano é bicho racional e acha que essa característica o faz melhor que os demais. Acredita que tudo pode ser medido, explicado e nem se dá conta da sensação de paz que é ver o sol ir dormir no meio das árvores.
Não sei se racionalidade é questão de evolução. Se ser racional significa medir as conseqüências de ser feliz, não me importaria de ter continuado comendo banana e pulando de galho em galho.

por SWEI

sexta-feira, 3 de junho de 2011


À ela couberam os diminutivos, mas só porque é baixinha. Diante dos outros e do mundo cresce e se faz durona. É do tipo que junta o doce e o amargo numa só mistura e mostra o lado bom de ambos.
É frágil com o coração resistente; racionalmente irracional, ou vice-versa. Constrói castelos de sonhos com estruturas reais e nele vai levando a vida.
É o ouvido da madrugada que vira-e-mexe a gente precisa, junto com as palavras carregadas de sinceridade. O depósito de segredos incompartilháveis. São os olhos verdes que servem de aconchego, bem como as folhas que vão dando o ar da graça na primavera.
É a timidez e a boca solta; as palavras medidas e os palavrões que não pedem licença nem escolhem lugar para aparecer.
É o carinho e a atenção depois de alguns meses sem ver.
É a viagem de mais de 10 anos de amizade, que só agora pude me dar conta de que já faz tudo isso. Da gincana na rua aos bares da vida; da amarelinha e esconde-esconde ao carro e outras cidades. Do primeiro beijo aos planos de carreira. Da teoria para a prática.
É o perdão pelas pisadas na bola; a compreensão do afastamento. A injeção de energia nos dias difíceis de viver e a corda que te tira do fundo.
É o tipo de pessoa que nos faz ter orgulho de conhecer, prazer em ter perto e desejo de manter aquele laço mágico que supera distâncias pra sempre.



Parabéns, loira.
Se já podemos doar órgãos uma pra outra, dizer que te amo é desnecessário.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

onde andará?




Assisti há pouco “Onde andará Dulce Veiga?” e foi aquela mesma coisa depois que tenho contato com alguma coisa do Caio Fernando: um borburinho mental e a vontade de escrever seja lá o que for.

O engraçado é que continuo lendo bastante coisa dele (coisas soltas, confesso) e não escrevendo na mesma frequência. Ou na necessidade que vem depois de cada frase. Acho que todas as palavras que gostariam de terem se materializado se organizaram e vieram me dizer: “ei, estamos aqui, nos jogue logo no mundo, sua inútil!”. Acontece que isso exige uma coragem tremenda. Coragem que me falta e eu sei. O que não sei é o motivo pelo qual fiquei mais insegura, medrosa, sei lá, de uns tempos pra cá ... tempos de 2010. Talvez seja porque foi um ano muito sem graça, em que as coisas chatas foram mais significantes e marcantes que as legais. Foi tudo muito tom pastel e isso me irritou profundamente e se refletiu no começo desse. Agora tá tudo ficando laranja, e tô percebendo que essa maré de bloqueio literário (uau, que ousadia) tá passando, pelo menos foi o que pude notar com as provas de sexta e domingo. Parando agora para pensar nelas, enquanto escrevo esse texto que não tem mais nexo algum, percebo que escrever é uma coisa que tem uma ligação muito estreita com saber onde está, ou o que quer. No domingo, por exemplo, coisas que eu não tinha idéia que ainda lembrava foram surgindo e fui jogando no papel. Não sei se atingi meu objetivo, mas pelo menos voltei a ouvir aquele “você escreve bem, e até quem não te conhece percebeu isso, e viu que é diferente de muita coisa que a gente leu”. Sei que conteúdo é apenas uma questão de saber passar pro papel. E que escrever é questão de perder o medo do que as pessoas que vão ler acharão.
Sim, porque quando você tá lá escrevendo algo que não só será lido, como também julgado, o medo toma conta dos dedos e você demora quinze minutos para produzir apenas uma frase de talvez uma maldita linha. A sensação de impotência é extremamente irritante e frustrante, mesmo sabendo sobre o assunto. Talvez esteja aí o x da questão, sempre achar que não está bom ou que não se sabe nada de porra algum. O necessário é, apenas, conseguir dominar isso. Como se fosse fácil e sei lá se possível.

Taí, acho que esse foi o trecho mais esquisito que me lembro de ter escrito. Posso até me envergonhar dele e apagá-lo, como tantas outras coisas que escrevi e foram acabar na lixeira, seja na do computador ou em qualquer outra que já tive contato, mas quero parar com essa mania. Vou passar a guardá-las, pelo menos.

Comecei essa coisa louca falando do filme da obra do Caio, que também é uma coisa meio louca. Geralmente tenho necessidade de assistir o filme duas vezes, como é o caso desse. Não sei se é porque sou meio lerda ou porque não entendo absolutamente nada de cinema, ou pelas duas coisas mesmo e até pelo o que não pensei. O caso é que o filme tem aquelas coisas de vaivém temporal que acabam por embaralhar a cabeça da pessoa e você não sabe se aquilo aconteceu ou é fruto da cabeça da personagem.
Falando em personagens, não gostei do ator que fez o papel do Caio. Nada contra o Eriberto Leão, ele é gato pra caramba e até que bom ator, mas sei lá, não casou com a imagem que a obra do Caio passa (pelo menos pra mim) e tudo ficou meio forçado e faltando um pingo de sutileza. Isso já aconteceu com algum outro filme que não gostei do ator/atriz interpretando um artista, só não lembro quem era ... talvez tenha sido alguma produção sobre o Renato Russo, sei lá. Gostei da Carolina Dieckmann, e olha que isso é difícil porque não gosto dela. A Maitê Proença como Dulce Veja está diva, bem como o cara loiro comunista e depois drogado que não lembro o nome, mas estava dignamente noiado.
O último comentário a ser feito sobre o filme é que todo mundo lá canta muito, muito mal e chega a ser cômico.

Não posso falar mais nada sobre porque não li essa obra do Caio, então comparações são impossíveis. Mas espero fazê-lo o quanto antes e ver tudo com mais clareza, porque essa bagunça mental que ficou tá complicada.

Preciso conseguir romper esse lacre mental que se instalou.




sexta-feira, 15 de abril de 2011

constantes


ROMANTISMO.
Não tô falando daquela coisa - às vezes bonita, às vezes ergh! É da maneira que tendemos a lançar um olhar sobre certas coisas que são jogadas na vida ...



HISTÓRIA

.
.
.


travei


... por tempo indeterminado.



sexta-feira, 4 de março de 2011

Dora



"Você ainda não cansou disso?"

"Você ainda não cansou de repetir tantas vezes essa pergunta mesmo já sabendo a resposta?"

"Preciso disso pra tentar entender, mesmo sabendo que nunca vou conseguir. Vai, responde."

"Não."

"Não o quê?"

"Não cansei disso. Você não queria a resposta pra tua pergunta? Então." Ladainhas conseguem ser mais cansativas do que quilômetros de corrida.

"Não me olha com essa cara e nem responda com esse desdém, por favor. É que pra mim, pessoas nômades se resumem às aulas de História da sétima série. Não imaginei que teria uma irmã assim."

"Sinto muito dizer, mas acho que você não prestou muita atenção em tais aulas. O conceito de nômade não se aplica à sua querida irmã."

"Que seja. É que ... é mais um aeroporto, Dora. Mais malas, mudança, papelada de aluguel e burocracia ... é mais dor de cabeça pra tua vida."

"É mais ar pra minha vida, você quis dizer."

"É mais gente que você deixa."

"É mais gente que coleciono." Em dois montes, o descartável e o do afeto.

"Não fala assim. 'Coleciono' ... até parece boneco. Pessoas não se juntam, convive-se com elas."

"Coleciono sim. Preservo o bom de cada um comigo e guardo a saudade dos que valem a pena. Os descartáveis ... bom, essa palavra já diz tudo. Adoro ela."

"Então me diz uma coisa: você não sente falta de parar um tempo razoável em algum lugar, construir uma vida, manter relacionamentos sólidos, uma vida estável ... até quando você acha que vai poder levar esse vai-e-vem adiante?"

"Sabe de uma coisa, Vera? Você - e a maioria dessas pessoas que se dizem corretas e felizes - se contentam com uma vida limitada apenas por comodidade, porque é fácil, porque toda a sociedade diz que é assim que deve ser. Eu não acho isso, não consigo. Você disse 'tempo razoável': o que é isso pra você? Um determinado período em que vou permanecer num lugar mesmo não tendo nada de novo pra conhecer ou fazer? Sabe o que entendo por 'tempo razoável'? O período necessário para que eu faça uma parte do que tenho em mente e a outra para o que o acaso trouxer, depois disso, fim. Quando começo a enjoar das pessoas, dos cheiros, das sensações e até da maneira como estou levando a vida, faço exatamente o que estou fazendo agora: junto minhas coisas e vou pra outro lugar. Já não iria acrescentar mais nada àquele lugar nem à mim mesma."

Limites, limites ...

"Faça-me o favor, Dora. Isso tá mais para discurso de revista adolescente."

"Temos visões diferentes, minha cara. Sobre discursos, sobre percursos, sobre a vida. Mas lembre-se que a especialista em análise de discurso sou eu, só pra constar."

"E relacionamentos, são colecionáveis também?"

"Talvez você não acredite, mas tenho um carinho enorme por todos, e uma saudade diferente pra cada um."

"E só?"

"O que mais você quer?"

"Família é uma coisa que não passa pela sua cabeça?"

"HAHA. Se você acha que serei uma daquelas velhas que moram sozinhas numa casa cheia de gatos, está enganada porque detesto gatos. Mas não vejo problema em morar numa casa cheia de verde, livros e cachorros. Você sabe que nunca fui muito ligada ao universo familiar. Amo incondicionalmente a mãe, o pai, você e sua família bonita, apenas não sei se é isso que quero pra minha vida. Um dos meus maiores defeitos - talvez o maior - é o egoísmo, você já percebeu há tempos."

"Percebi desde o seu primeiro romancezinho, sim"

"Mas sabe, agora é meio diferente Vera. Não sei porque, mas é. Talvez seja pelo lugar - pra onde quero desde meus tempos de faculdade -,pelo emprego ... acho que é o conjunto, isso e toda essa bagagem de vida que carrego de todos esses lugares que morei. Sabe aquela coisa de boas vibrações que sempre desejo? As sinto muito fortes agora."

"Quem sabe você fique por um tempo razoável por lá ..."

"Quem sabe eu descubra sensações da vida que me façam permanecer por lá."

Uma voz ao fundo chamou seu vôo. Deixou para trás cinco apartamentos diferentes, cinco lugares que foram engolidos pela rotina, uns sete romances, muitas pessoas queridas, momentos bonitos e uma irmã acenando e torcendo para que aquela cena não voltasse a se repetir.
Na mão a bolsa repleta de fotos, em mente os planos e nos pés o desejo e necessidade de trilhas novas e caminhos a serem marcados.
Acenando pela última vez para a irmã, lembrou-se de um trecho de Caio Fernando que lera não fazia muito ... dizia: "Eu acho que a gente não deve perder a curiosidade pelas coisas: há muitos lugares para serem vistos, muitas pessoas para serem conhecidas".

Um beijo para Campinas, um olá para Florianópolis.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Maria.


“Posso sentar?”
Fez um sim com a cabeça e esboçou um sorriso no canto da boca por simpatia.

“Vi do balcão que você tava sozinha. Tá esperando alguém?”
Tô, só não sei muito bem quem. “Não”

“Tudo bem, se estiver te atrapalhando eu saio. Apenas fiquei curioso pra saber por que a moça bonita estava sozinha.”
A pura e simples vontade de ter a cadeira ao lado vazia não existe mais, pelo jeito. “Não, pode ficar. Pede um copo pro garçom e me acompanhe na cerveja, se quiser.”

Fez exatamente o que mandara. Às vezes tinha raiva de ser obedecida.

“Vi que era cerveja, mas você tem jeito de whisky. Deixa, viajei. Qual é seu nome?”
Ela e o whisky, seu bom e velho companheiro de noites que ela só sabia que tinham existido por relatos alheios, estavam dando um tempo. “Maria. É, eu gosto bastante de cerveja. E você?"
“Raul. Também curto uma gelada."


Silêncio. Copo batendo na mesa. Descarga. Buzina e filho da puta lá fora. Página virando. Garçom, manda outra.

“E então, o que você tá lendo?”
“Futuro para três, do nãoseioque Joseph Cronin." Poderia ter dito que estava numa coletânea com mais três romances que encontrara por acaso na casa dos pais durante as férias e que provavelmente seria de sua mãe, pois seu pai não era muito fã de literatura, não, gostava só de jornais mesmo e entendia muito bem o mundo agrícola.

“Hum, não conheço. Que tipo de história é?”
“Romance.” Um filho que pensa que o pai estava morto e descobre que na verdade estava preso porque tinha sido acusado de homicídio, mas na realidade era inocente e então ele tenta provar isso, e era uma história muito gostosa de ler, sabe, tinha simpatia por autores estrangeiros, e era a primeira vez que lia um escocês, pelo o que lembrava. Só pensou, não falou nada.

Primeira vez que venho nesse bar. Tô trabalhando por aqui, acabei de ser transferido e ainda não conheço muito bem esse lado da cidade, mas parece ser legal. Você vem sempre aqui?”
Não, pois queria justamente um lugar sem pessoas conhecidas para incomodá-la. “Às vezes.”

“E você, o que faz da vida?”
No momento, tenta acabar com os meios dela. “Estudo”

“Acabei a faculdade ano passado, me formei em Economia e por sorte consegui ser efetivado onde fazia estágio. E você?”
E ela? Bom, ela queria se efetivar em algum lugar, talvez estagiar no baixo e se fixar em cima. Cansou de seus romances pacatos, suas brigas sem o sexo arrasador da reconciliação e suas separações de lágrimas por educação. Se fartou de paixões que não deixam rastros e de feridas sem cicatrizes. Das saudades que não chegam a doer fisicamente e das noites passadas em claro que não faziam falta. "Tô acabando ADM e não tenho estágio, ainda não sei se é isso que realmente quero"

"Entendo, e você tem o quê em mente?"
Tentou vasculhar em seu baú mental e se impressionou com a bagunça do lugar. Em mente apenas sair da metade e descabelar-se por completo, deixar o tom pastel e adotar o laranja. Fazer bonito ou fazer feio, mas não fazer para ter feito. Se jogar e não deitar; agarrar e não abraçar. Abraçar só o mundo. E Maria ... Maria também era meio-nome, meio santo, meio pecado. Céu ou inferno, mas não o purgatório. "Tô descobrindo."

Deixou no ar um valeu-foi-bom-te-conhecer-mas-tenho-que-ir-beijo-até-mais e saiu. Ele era bonito, mas meio idiota. Se fosse um total, poderia até ter ficado.
Andou devagar e chegou num bar com mesas totalmente vazias. Manteve o livro fechado - um assunto a menos para ser puxado.

"Um whisky sem gelo, por favor"

Haveria de ter pelo menos uma ressaca inteira.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

com as coisas que eu gosto e que eu sei que são efêmeras



















2006 - 2007 - 2008

Abraço aconchegante toda manhã. braço dado. dinheiro emprestado (e nunca pago) pra ser gasto na cantina. conversa, zoação e xingamento durante a aula. carteiras juntas. ouvido atento. mordidas. explicação de matéria pré prova e piqueniques pós. planos, planos. bagunça naquele cabelo loiro todo macio e penteado bem ao estilo de garoto criado à leite de pera e ovomaltine.





HOJE

- Fran, Qto tempo.... Feliz Ano Novo atrasado
- Oii -----! Pois é né! brigada, pra você também!
Eaí, como tá?
- Tô bem, e você?
- Também, e aqui nessa gigante Mineiros.
Você tá em --------?
- Tô sim. Chegou em Mineiros?
- Ahan, fico aqui até o começo de fevereiro
- E você tá trabalhando ou só estudando?
- Só estudando, mas arrumei bolsa por causa de projeto e chegando lá vou atrás de dar algumas aulas, e você?
- Trabalhando pra caramba.
- Foda né, mas pra falar a verdade tô louca pra começar a trabalhar, haha
- kkkkkkkkk

cri cri cri cri cri cri

---------- parece estar Offline.

-

Nunca fui do tipo de fazer juras eternas, nem soltar coisas como "amigos para sempre". Acredito em amizade eterna, que é aquele sentimento bom que fica junto com as lembranças e saudade de épocas ótimas e momentos idem que foram vividos e compartilhados. Mas gente não é pra sempre e estar do lado eternamente é impossível.

Aí tem amizade que dura anos e ainda permanece toda fofa apesar da distância. Por sorte tenho algumas assim.
E tem aquelas que você constrói, vive e depois vira isso, um curto histórico de msn. Mas que foi suficiente para deixar um par de olhos verdes gravados com carinho no coração.


(...)
"E que passam perecíveis. E acabam, se despedem, mas eu nunca me esqueço"

sábado, 1 de janeiro de 2011

sinto boas energias vindo com esse novo conjunto de dias que acaba de dar oi. espero que se concretizem e permaneçam.




TODO AMOR QUE HOUVER NESSA VIDA PARA VOCÊS EM 2011.